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LITURGIA DAS HORAS ON -LINE
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Espanha: 12 mártires carmelitas a caminho dos altares (II)
domingo, 29 de agosto de 2010
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
O retiro aconteceu nos dias 22 e 23/08/2010 no Carmelo Imaulada Conceição em Divinópolis.
Foram dois dias de relacionamento íntimo entre os membros da comunidade e de cada um com Aquele que sabemos que nos ama, encontrando-O na solidão. Solidão acompanhada, porque " o isolamento é fulga e a solidão é encontro"(Frei Max).
Enfim, foram momentos ricos, de crescimento e partilha.
Que Deus seja louvado!
Nosso agradecimento ao Frei Max pela generosidade. Amigo de coração!
"Amar a Deus é ser amigo de Deus; amar ao próximo e levar a caridade à concretude e a intimidade de amizade". (C4-7)
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Promessa Definitiva e aniversário de 15 anos da Comunidade Santa Teresinha do Menino Jesus, da OCDS de Caratinga-MG
BEATA MARIA DE JESUS CRUCIFICADO - 25/08/2010

Filha de Giries Baouardy e Mariam Shahine, uma família católica grega pobre. Doze dos seus treze irmãos morreram na infância e o nascimento de Maria teria sido uma graças às preces a Nossa Senhora. Seus pais morreram quando Maria tinha dois anos e ela foi criada por um tio paterno que mudou para Alexandria, Egito quando ela tinha oito anos. Muito comum na época, ela foi prometida em casamento com 13 anos, mas ela recusou e manifestou desejo de seguir a vida religiosa.Como punição pela sua desobediência seu tio passou a trata-la como servente domestica, fazendo o possível para mostrar que ela teria o pior e menor trabalho.Um servente muçulmano que trabalhava com ela começou a trata-la como amigo, mas tentando convence-la a deixar o cristianismo. No dia 8 de setembro de 1858, convencido que ela não abandonaria a sua fé, ele cortou a sua garganta e jogou o corpo em um beco. Milagrosamente Maria não morreu e uma aparição da Virgem Maria tratou de seus ferimentos e ela deixou a casa de seu tio para sempre. Ela viveu como doméstica trabalhando para uma família cristã.
Em 1860 ela entrou para o Convento das Irmãs de São José. Vários eventos supernaturais ocorreram com ela e a Irmãs não deixavam ela entrar para o onvento.Ela foi levada para o Convento Carmelita em Paul por uma irmã em 1867 e começou como simples noviça. Mais tarde ela entrou para a irmandade tomando o nome de Maria de Jesus Crucificado, e recebeu seu voto final em 21 de novembro de 1871.
Ela continuou a experimentar eventos supernaturais.Ela lutou durante 40 dias contra a possessão do demônio, recebeu os estigmas de Cristo (stigmata), foi vista várias vezes levitando e tinha ainda o dom da profecia e conhecimento das consciências (o que permitia a ela dar o exato Conselho Espiritual à aqueles que a consultavam), e ela ainda permitia que o seu anjo da guarda falasse através dela.
Ela ajudou a fundar o Mosteiro carmelita em Mangalore, India.
Retornou a França em 1872 e construiu um Mosteiro Carmelita em Belém em 1875. Deixando de lado os dons supernaturais, ela era conhecida pela sua notável devoção ao Espírito Santo e certa vez enviou algumas palavras ao Papa Pio IX na quais diz que o Espírito Santo não estava sendo devidamente enfatizado nos Seminários.
Faleceu em 26 de agosto de 1878 em Belém, de gangrena provocada por um ferimento ao ajudar na construção do monastério.
Beatificada em 13 de novembro de 1983 pelo Papa João Paulo II.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Começa a comemoração dos 500 anos de Santa Teresa de Ávila
Espanha: 12 mártires carmelitas a caminho dos altares (I)
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Espanha: 1º Congresso Teresiano Internacional
De 23 a 31 de agosto, será realizado em Ávila (Espanha) o 1º Congresso Teresiano Internacional, centrado no "Livro da Vida" de Santa Teresa, que faz parte do conjunto de atividades programadas para comemorar o 5º Centenário do nascimento da carmelita que é doutora da Igreja.quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Hino dos Leigos
HINO DO LEIGO
Uma fé, um só batismo, Esperança e Salvação. De nós faze, povo eleito, seguidores de Jesus! Nele, o Pai nos chama a ser seus filhos: Deus Trindade - vida em comunhão! Com Cristo caminhamos nas estradas rumo ao céu, construindo o Reino Novo de Justiça, paz verdadeira, fraterno amor!
R= Somos sal da terra e luz do mundo, pela graça do batismo, abismo de amor! Somos o fermento que a massa santifica e como povo, tem novo sabor! Discípulos do Reino, de Cristo missionários, Santa Igreja do Senhor!
"Para que o mundo creia" na divina vocação, é a Palavra, a Eucaristia, nosso cotidiano pão! Fiel Serva do Senhor, Maria, Mãe que à Igreja aponta a direção: discípulos à escuta do Espírito de Deus, Missionários, proclamamos sua graça e as maravilhas do seu amor!
É suprema alegria Jesus Cristo conhecer! Mas segui-Lo é dom e graça, e anunciá-Lo é missão! Somos neste mundo a presença da Igreja, povo do Senhor! Cristãos que evangelizam pela vida e pela ação! Reis, profetas, sacerdotes, a serviço da vida plena pra todo irmão!
Partitura: http://www.irmamiria.com.br/home/Hino_do_Leigo.pdf
Áudio: http://www.irmamiria.com.br/home/Hino_do_Leigo_Ir_Miria.wav
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Descoberta uma escultura de Santa Teresa de tamanho natural, na localidaded de Enciso

La Rioja - ESPANHA (06-08-2010) .- A descoberta desta valiosa peça foi feita há menos de vinte dias pelo doutor em história da arte e pesquisador José Manuel Martinez Ramirez, que no curso de alguns estudos na área deparou-se com essa peça que estava embaixo do coro da paróquia de San Pedro de Enciso .Homenagem a Frei Odair
No dia 14 de agosto, Frei Odair, assistente das Comunidades do Rio de Janeiro, completou 53 anos de vida. No domingo, reuniram-se na Basílica de Santa Teresinha - Rio de Janeiro - as Comunidades Nossa Senhora do Carmo e Santa Teresa de Jesus, juntamente com o GOT da Basílica, dirigido pelo Frei Odair.
Edith Stein: santa e filósofa para século 21
Entrevista ao filósofo Rodrigo Guerra
Por Jaime Septién
QUERÉTARO, segunda-feira, 16 de agosto de 2010 (ZENIT.org - El Observador) - No dia 19 de agosto de 1942, Edith Stein - Santa Benedita da Cruz - morreu na câmara de gás do campo de concentração de Auschwitz. Em 11 de outubro de 1998, foi canonizada por João Paulo II no Vaticano.
ZENIT-El Observador entrevistaram Rodrigo Guerra López, doutor em Filosofia pela Academia Internacional de Liechtenstein, membro da Academia Pontifícia para a Vida, diretor do CISAV (www.cisav.org), e especialista em fenomenologia e personalismo, sobre a atualidade do testemunho e do pensamento desta importante filósofa, mística, carmelita e mártir.
ZENIT: Que importância tem uma figura como a de Edith Stein no momento atual?
Rodrigo Guerra: Edith Stein é relevante para a nossa época principalmente porque é uma santa. Com sua vida e sua morte, ela mostrou que é possível viver com radicalidade a adesão a Jesus Cristo e o amor aos seus irmãos em meio a um mundo que parece cair no absurdo, na irracionalidade e na violência.
ZENIT: Edith Stein é santa, mas também foi uma grande intelectual...
Rodrigo Guerra: O itinerário de Edith Stein rumo à santidade não se encontra à margem do seu perfil intelectual. Ao contrário, toda a sua imensa contribuição filosófica é parte de sua vida e de uma maneira misteriosa também é parte de sua preparação para o martírio. Mártir significa testemunha. Edith Stein buscou ser testemunha da verdade ao amar apaixonadamente o trabalho intelectual que exerceu em parte acompanhada por seu professor Edmund Husserl e por outros brilhantes filósofos, como Adolf Reinach, Roman Ingarden e Hedwig Conrad-Martius.
Da mesma forma, ela procurou ser testemunha da verdade no momento de aderir afetiva e efetivamente a Jesus Cristo crucificado, ao ser chamada ao Carmelo e, finalmente, ao morrer em Auschwitz nas mãos dos nazistas. Todo este caminho parece indicar que a vocação mais profunda do filósofo cristão não termina ao escrever livros e fazer carreira acadêmica, mas principalmente educando o coração em uma disponibilidade particular para seguir a verdade até a cruz.
ZENIT: O pensamento de Edith Stein é pertinente para os que vivem na primeira década do século 21?
Rodrigo Guerra: Suas contribuições na metafísica, na antropologia da mulher, na teoria da pessoa humana, na teoria do Estado e nas relações filosofia-cristianismo são sumamente lúcidas e adiantadas para a sua época. Sou da opinião de que seu pensamento será valorizado com maior amplitude e profundidade no século 21, após a queda do racionalismo ilustrado e das rupturas pós-modernas.
Em Edith Stein, é possível encontrar importantes intuições que colaboram para superar tanto o racionalismo como a desconfiança da razão. Penso, por exemplo, na forma como utiliza o método fenomenológico: sempre fiel ao dado da experiência e sempre aberta a reconhecer que o que aparece revela o ser. Edith Stein, com sua fenomenologia realista, contribui de maneira sumamente relevante para realizar o que Bento XVI chama de "ampliar os horizontes da razão".
ZENIT: As opiniões de Edith Stein sobre a mulher também foram adiantadas com relação à sua época. No entanto, talvez hoje se necessitasse ir além delas para construir um "novo feminismo". O que você acha disso?
Rodrigo Guerra: De fato, o pensamento cristão deve ser concebido como um caminho que é preciso continuar em cada geração. Edith Stein conseguiu desenvolver com grande valentia intelectual uma teoria sobre a pessoa feminina fortemente associada ao modo como ela compreendia a natureza da alma humana e o princípio de individuação. Na atualidade, temos de aprofundar justamente em aspectos como este para mostrar que a diferenciação sexual não é um mero acidente do corpo, mas sim que tem sua raiz mais profunda naquilo que constitui a pessoa humana como pessoa.
O magistério de João Paulo II recolheu justamente estas intuições que é necessário prosseguir através de um trabalho interdisciplinar. Da mesma forma, Stein apreciou a originalidade da feminilidade sem desconhecer os condicionamentos culturais nos quais a sexualidade se encontra submersa em cada época.
Por isso, na antropologia do feminino desenvolvida por Stein se encontra a semente de uma teoria personalista sobre a sexualidade e sobre que o hoje se costuma denominar "gênero". Em momentos como o atual, em que se afirma que a consistência da pessoa é principalmente uma construção cultural, é necessário voltar a autores como Stein para encontrar uma adequada articulação entre natureza e cultura que não negue nenhum desses aspectos, mas que os reconheça em sua unidade e diferença.
ZENIT: Figuras como a de Edith Stein - Santa Benedita da Cruz - são importantes, mas não se encontram facilmente como referências religiosas e culturais na sociedade atual. A que se deve esta situação? É possível corrigi-la?
Rodrigo Guerra: Por um lado, o irracionalismo pós-moderno gerou que certos ambientes acadêmicos, muitos ambientes políticos e inúmeros meios de comunicação banalizassem ao máximo o tema da verdade.
O esforço por voltar às coisas em si e encontrar nelas a verdade - como queria Edith Stein - é sumamente árduo na atualidade. Por isso, é preciso criar novos espaços que deixem que os jovens possam viver uma experiência educativa alegre, que permita a assimilação racional e criativa do pensamento de Edith Stein e de outros autores que fazem parte do legado antigo e contemporâneo do pensamento cristão.
Um dos meus professores - John Crosby - costumava dizer que a communio é o método educativo para fazer uma filosofia que ame a verdade em qualquer lugar onde esta se encontrar. Amar a verdade e manter-se fiel a ela é mais fácil quando isso é feito em comunidade. Por outro lado, é preciso reconhecer que nos falta, como cristãos, uma nova paixão pessoal e comunitária pela verdade.
A insistência de Bento XVI com relação a uma nova racionalidade, mais aberta e comprometida, parece-me que se encontra justamente nesta direção. Acho que por isso é preciso trabalhar para criar comunidades científicas que, nutridas pela experiência cristã, permitam ser ajuda para a nossa frágil razão e para a nossa enfraquecida vontade.
ZENIT: Edith Stein viveu uma amizade desse tipo com Husserl, com Ingarden e com alguns dos seus amigos: é possível hoje encontrar pessoas e comunidades assim?
Rodrigo Guerra: Durante longos anos, filósofos como Angela Ales Bello, Anna Maria Pezzella, Alasdair MacIntyre, Josef Seifert, Walter Redmond, Urbano Ferrer, Juan Caballero Bono, Francisco Javier Sancho, Eduardo González di Pierro, Diego Rosales e outros promoveram o estudo do pensamento de Edith Stein com grande sacrifício e remando contra a maré.
Seu testemunho e exemplo motivaram a criação de círculos de estudo, instituições, congressos e, no fundo, um verdadeiro movimento que reconhece que Edith Stein é um marco intelectual e espiritual para o mundo de hoje. Na Academia Internacional de Filosofia de Liechtenstein e do Chile, na Universidade Lateranense, no Instituto Edith Stein de Granada e no CISAV do México também encontramos este movimento vivo de diversas formas.
ZENIT: Edith Stein fez uma filosofia cristã e deu testemunho cristão de amor à verdade até o sacrifício de sua própria vida. Que lição ela nos dá para o momento atual?
Rodrigo Guerra: Acho que Stein, entre outras coisas, nos ensina que a vida cristã não está separada da vida intelectual e que a atividade intelectual realiza melhor sua vocação quando se deixa provocar pelo acontecimento cristão. Assim como Balthasar dizia que é preciso voltar a fazer "teologia de joelhos", parece-me que os filósofos cristãos também deveriam recuperar a consciência da necessidade de unir a vida espiritual ao trabalho filosófico.
Stein também mostra que a adesão à verdade e a Cristo, quando levada a sério, não pode estar associada à cômoda vida burguesa, mas deve se projetar em compromisso real pelas pessoas, em especial pelas mais vulneráveis e perseguidas. Um personalismo que não passe por um compromisso militante e solidário a favor da dignidade humana e da justiça desaba por falta de congruência.
ZENIT: É possível que o pensamento cristão volte a ter um lugar na cultura contemporânea? Tanto na Europa como na América Latina, as sociedades parecem cada vez mais configurar-se como se Deus não existisse...

Rodrigo Guerra: Quando Husserl morreu, Edith Stein escreveu uma breve reflexão a uma de suas amigas: "Não tenho preocupação alguma pelo meu querido professor (Edmund Husserl). Estive sempre muito longe de pensar que a misericórdia de Deus se reduzisse às fronteiras da Igreja visível. Deus é a verdade. Quem busca a verdade, busca Deus, seja ou não consciente disso".
Este breve texto reflete uma atitude de honesta simpatia por tudo o que é humano, por todas as buscas sinceras da verdade, ainda quando estejam repletas de fragilidade. Da mesma forma, mostra uma confiança grande na graça, que age de maneira misteriosa, mas real em todos.
O pensamento cristão, em particular a filosofia cristã, ressurgirá como uma proposta culturalmente relevante para a Europa e para a América Latina não tanto à base de planos estratégicos, mas quando formemos novas gerações de jovens capazes de reconhecer no seio da modernidade e de sua crise a voz das exigências fundamentais que brotam do coração humano. Estas exigências sempre estão marcadas pela fome de verdade, bondade e beleza.
No final, estas exigências são desejo de que um Deus vivo e encarnado se torne presente e reconstrua a vida, dando sentido a tudo. Todo ser humano busca Cristo, ainda que não o saiba. Toda busca honesta da verdade contribui para que uma nova cultura emirja, uma cultura na qual o cristianismo possa viver com liberdade e, a partir dessa experiência, ofereça o incentivo necessário para pensar a verdade com novos olhos.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
BEATA MARIA SACRÁRIO DE SÃO LUIS GONZAGA - 16/08/2010

domingo, 15 de agosto de 2010
Comentário ao Evangelho do dia feito por São João da Cruz
Segunda-feira da 20ª semana do Tempo Comum

«Vem e segue-Me»
Em Maria, as raízes da vitória sobre a morte estão na fé

15 de Agosto _____ Assunção de Nossa Senhora


Antes, esta celebração, tanto para a Igreja do Oriente como para o Ocidente, chamava-se "Dormição", porque foi sonho de amor. Até que se chegou ao de "Assunção de Nossa Senhora ao Céu", isto significa que o Senhor reconheceu e recompensou com antecipada glorificação todos os méritos da Mãe, principalmente alcançados em meio às aceitações e oferecimentos das dores.
Maria contava com 50 anos quando Jesus subiu ao Céu. Tinha sofrido muito: as dúvidas do seu esposo, o abandono e pobreza de Belém, o desterro do Egito, a perda prematura do Filho, a separação no princípio do ministério público de Jesus, o ódio e perseguição das autoridades, a Paixão, o Calvário, a morte do Filho e, embora tanto sofrimento, São Bernardo e São Francisco de Sales é quem nos aponta o amor pelo Filho que havia partido como motivo de sua morte.
É probabilíssima, e hoje bastante comum, a crença de a Santíssima Virgem ter morrido antes que se realizasse a dispersão dos Apóstolos e a perseguição de Herodes Agripa, no ano 42 ou 44. Teria então uns 60 anos de idade. A tradição antiga, tanto escrita como arqueológica, localiza a sua morte no Monte Sião, na mesma casa em que seu Filho celebrara os mistérios da Eucaristia e, em seguida, tinha descido o Espírito Santo sobre os Apóstolos.
Esta a fé universal na Igreja desde tempos remotíssimos. A Virgem Maria ressuscitou, como Jesus, pois sua alma imortal uniu-se ao corpo antes da corrupção tocar naquela carne virginal, que nunca tinha experimentado o pecado. Ressuscitou, mas não ficou na terra e sim imediatamente foi levantada ou tomada pelos anjos e colocada no palácio real da glória. Não subiu ao Céu, como fez Jesus, com a sua própria virtude e poder, mas foi erguida por graça e privilégio, que Deus lhe concedeu como a Virgem antes do parto, no parto e depois do parto, como a Mãe de Deus.




















