Presidente Jaciara falando à comunidade local.
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LITURGIA DAS HORAS ON -LINE
segunda-feira, 29 de junho de 2015
Aniversário da Comunidade Beata Elisabete da Trindade em Montes Claros
Comemoramos neste sábado passado dia da vigília de São Pedro e São Paulo, o 13º aniversário de nossa comunidade. A comemoração foi com os três ramos do carmelo, as monjas, Frei Afonso e nós seculares! Frei Afonso falou para nós sobre as virtudes humanas de Santa Madre. Encerramos a comemoração com a Santa Missa e com belas palavras de nossa presidente Jaciara à comunidade local.
Frei Afonso celebrando conosco
Presidente Jaciara falando à comunidade local.
Presidente Jaciara falando à comunidade local.
sábado, 20 de junho de 2015
DE SANTOS "ENCAPOTADOS RELIGIOSOS MELANCÓLICOS " zLIVRE-NOS DEUS
DE SANTOS "ENCAPOTADOS" E RELIGIOSOS MELANCÓLICOS
Tradução de frei Francisco Yudego Xavier, Ocds
Tradução de frei Francisco Yudego Xavier, Ocds
De Teresa de Jesus sabemos de seu bom sentido do humor. Assim nos confirma sua enfermeira Ana de S. Bartolomeu, falando da santa: "Não era amiga de gente triste, e nem gostava dos que iam com ela fossem tristes". Dizia: "Livre-me Deus de santos "encapotados" (tristes)".
Em 1582, Jerônimo Gracian escreveu uma pequena obra titulada " O Cerro: tratado da melancolia em chave de humor". É uma sátira contra os religiosos melancólicos ou falsamente observantes. Teresa de Jesus escreve uma vez a Gracian: "Melhor seria não fundar que levar melancólicas que estraguem a casa". Tanto é assim, que alguns autores mantém a hipóteses de que esta seja uma obra escrita com a colaboração de Teresa de Jesus:
"As reminiscências teresianas são tão abundantes e fieis que não é difícil ver nelas, além do fruto da boa memória do Pe. Jerônimo Gracian, a presença da mesma Madre Teresa de Jesus, que comenta, corrige e completa sorrindo as ocorrências do seu discípulo, talvez no locutório improvisado de uma casa de Burgos " (Ildefonso Moriones).
Estas constituições cumprem uma dupla função: advertir do perigo da melancolia, dando recreação aos sadios e oferecer um remédio para aqueles que padecem essa melancolia, se fazem o contrário daquilo que é recomendado. Assim é indicado no começo:
"Estão em estilo de constituições, mandando-se tudo o contrário do que é certo, para que juntamente sirva de recreação dos irmãos e de exame de consciência"
O termo "cerro" é encontrado no epistolário teresiano,no sentido de desabrimento, melancolia e pessimismo. Poderia tratar-se de uma palavra do léxico familiar cifrado entre Teresa e Gracian: "aquela carta que me escreveu cheia de cerro e melancolia [...]. Se com tão boa vida tem esse cerro, que teria feito com a que teve frei João?" (carta a Jerônimo Gracian, de finais de agosto de 1578).
Os temas que trata são próprios da vida dos religiosos de ambos sexos, pois a obra está dirigida por igual aos dois ramos da Ordem.
(Pode ler-se a obra completa neste enlace...). Recolhemos, a continuação, alguns fragmentos de cada um dos apartados, como exemplo, atualizando a ortografia:
I. A obediência
"Sejam muito amigos de não dar ao prelado nem a outro conta de seu interior, nem comunicar seus pensamentos, desejando que se apodreçam no seu peito (...) Ordenamos que se alguma vez o prelado lhe mortificar ou repreender, o dizer algum desgosto, se aflijam muito e se coloquem uma capa, e fiquem com cara de poucos amigos, para que o prelado fique desconsolado e outros irmãos se sentiam e escandalizem. E logo tenham dor de cabeça ou outras doenças, para que fiquem queixando-se sempre".
II. Da castidade e a clausura
"Sejam em tudo e sobre tudo os nossos súbditos tão castos, que se por a caso alçar um pouco os olhos ou cumprimentar algum secular, pense que já está perdido tudo, julgando tudo como coisa má; e assim o digam, grunhem e murmurem (...) Acrescentaram os padres capitulares, que em todas as maneiras se guarda-se nos pensamentos desonestos um grande cerro, pensando que todos são consentidos, julgando-o pecado e afligindo-se muitíssimo. E como a alma não pode impedir que não venham, percam a oração e o espírito e deixem prostrar a virtude, para que o que não era pecado, senão guerra, se venha depois a se fazer pecado".
III. Da Pobreza
"Tenha o coração apegado às pequenas coisas, como um cordãozinho, uma cruzinha, um santinho, uma disciplina, ou coisas semelhantes, e se o tirarem, fiquem bravos. E mandamos que se forem repreendidos por isso, declarem que não é imperfeição apegar-se a uma imagem, porque lhes move o espírito, ou a um rosário ou contas de perdões; e que a levem onde não seja vista pelo prelado, pelo amor de nossa adversária a mortificação".
IV Em relação ao ofício divino e ao espiritual
"Estatuímos e expressamente mandamos, que todas as vezes que nossos súbditos forem a oração mental, o fim será para alcançar gostos e regalos e para que os irmãos os tenham por espirituais. E entrando na oração, procurem com grande força, fechando os olhos e apertando os dentes, fazer força com a cabeça até conseguir as lágrimas. E não tenham paciência na consideração daquilo que meditam, se estiverem em sequidade.E se logo em chegando Deus não der gostos, motivo pelo que foram a oração, se inquietem e se aflijam, começando a ficar tristes e mudem o pensamento em coisas de suas terras.
V. Em relação ao jejum, comida e penitência
"Sempre as comidas sejam contrárias à saúde: no verão repolhos mal cozinhados e no inverno saladas, azeitonas; bebam muita água para que sempre estejam cheios. Comam sempre muita vinagre em tempo que lhes faça mal. E finalmente, que a panela venha sem gosto, sem sal e sem temperos, para que a comida seja aborrecida(...) Os despenseiros e provedoras seja de grande cerro,insensíveis, duros e desgraçados, e não possam dar temperos para colocar na panela; e deem as fatias de queijo transparentes".
VI. Em relação ao capítulo, visita confissão e comunhão
"Primeiramente, ordenamos que cada um de nossos conventos tenha um de nossos súbditos mais avantajados, seja o fel do convento; o qual, sob a cor de zelo daquela casa, de qualquer coisa que veja, por pequena que seja, se escandalize, e murmurem e exagerem na visita, de tal maneira que facilmente façam desatinar ao visitador ou prelado que faz o capítulo (...) Nossos súbditos e súbditas tenham um engenho muito vivo e agudo para ver as faltas e imperfeições alheias, que não percam nada. E nunca acabem de entender as suas nem caiam nelas, mesmo que sejam vigas de lagar. E sempre que forem advertidos, pensem que é por renhir e por má vontade que tem com vocês".
VII. Em relação ao trabalho manual e exterior
"Primeiramente, ordenamos que andem sempre atarefadas,sem resfolegar um ponto no espírito, e com uma cobiça e eficácia no mesmo trabalho, que se cansem muito, para que de nenhuma maneira possam ter oração, nem exercitar exercício espiritual, por fácil que seja".
VIII. Em relação ao silêncio e recreações
"Instituímos e ordenamos primeiramente, e necessário for, expressamente mandamos, que todos nossos súditos sejam inimigos de recreação. E se os prelados derem licença para falar com seus irmãos para lhes consolar, não o queiram fazer, pensando que são palavras ociosas. Ou,já que falam, sejam coisas do mundo".
IX. Da humildade e da paz
"Quando os nossos súbditos forem prelados, queiram com tanta insistência fazer perfeitos aos que governam, que se em quatro horas lhes virem com imperfeições, se aflijam e angustiem muito e os desanimem, repreendendo-lhes sem paciência, parecendo-lhes que, sendo seus súbditos, se amem tanto e tenham tanta paz, que se juntem a murmurar, julgar e queixar-se e fazer bandos e coligações e panelas contra os demais".
X. Do que cada um e cada uma de nossos súbditos está obrigado a fazer em seus ofícios
sexta-feira, 19 de junho de 2015
Nova missão carmelita é aberta no sudoeste do Pará
Cidade do Vaticano
(RV) - Jacareacanga é uma cidade no estado do Pará, coração da Amazônia.
Com uma área de 53 mil km², o município tem 30 mil habitantes, 90% das
quais, indígenas. A língua falada é o manduruku; poucos falam português.
A cidade é cortada pelo rio Tapajós, em cujas margens cultiva-se
mandioca, banana e papaia. Os índios também caçam e pescam para viver.
É ali que acaba de ser aberta uma missão carmelita. Os índios estavam
sem um ‘paim’ há cinco anos, desde que os franciscanos deixaram a área.
Os novos missionários farão pastoral em 70 aldeias, o que significa
passar a maior parte do tempo em canoas nos rios para atender as
populações ribeirinhas.
Hidrelétricas
O momento é de grande tensão sociopolítica, desde que o governo
começou a construir o Complexo hidrelétrico de Tapajós, com 7 usinas que
impactam fortemente a vida dos nativos. À frente da nova missão está o Frei Marcos Juchen Junior, natural de Bom Princípio (RS). Ele esteve na RV pouco antes de partir para a Amazônia e nos deixou seu testemunho.
Ouça a entrevista ao colega Jackson Erpen, clicando no link acima.
(JE/CM)
quinta-feira, 18 de junho de 2015
TRAÇOS BIOGRÁFICOS DE IR. MARIA INÊS DO MENINO JESUS
TRAÇOS BIOGRÁFICOS DE IR. MARIA INÊS DO MENINO JESUS
Irmã Maria Inês do Menino Jesus,
Odette Trippe nasceu em 2 de março de 1928 nesta Cidade de Jundiai.
Sua vida de criança foi
fortemente marcada por uma Professora que, sendo também Catequista, a preparou
para a Primeira Comunhão, lançando em seu coração as bases da vida cristã, o
que a marcou por toda sua vida. Muitas vezes nos dizia do valor desta professora
e Catequista que lhe ensinara as bases
da vida cristã..
Após a Primeira Comunhão nunca
deixou de participar na Santa Missa, comungar e desde então sentiu o chamado
para o Carmelo, do qual teve conhecimento através da leitura da “História de
uma Alma”, de Santa Teresinha.
Menina e jovem muito viva, alegre
e inteligente, teve grandes amizades que conservou mesmo depois que se fez
Carmelita. Levou uma vida normal de
jovem e estudante, mas centrada nas coisas de Deus para a qual recebeu grande ajuda de D. Martinho
Roth, monge beneditino do Mosteiro de Vinhedo, sob cuja direção recebeu sólida
formação cristã e encaminhamento para a consagração religiosa.
A 2 de março de 1946 tendo
completado 18 anos, recebeu a autorização de seu pai para que pudesse entrar no
Carmelo, o que fez a 21 de abril do mesmo ano.
Este nosso Carmelo de São José havia sido fundado em 24 de dezembro de
1944 na Cidade de Poá. Antes de sua
entrada no Carmelo ao despedir-se de
Mons. Artur Ricci, Pároco da Catedral, que muito a conhecia e
acompanhava, este brincou dizendo que “ela iria para Poá, mas depois traria o
Carmelo para Jundiai”. E assim foi. Através de nossa Irmã Maria Inês o Carmelo transladou-se para esta Cidade
e aqui, com a graça de Deus, pôde desabrochar e caminhar até ser a realidade
que é hoje.
A personalidade de Irmã Maria
Inês era muito rica, vibrante com tudo o que se referia a Deus, à Igreja e ao
Carmelo. Foi ela a alma que iluminou e conduziu nossa comunidade. Foi nomeada
Mestra de Noviças aos 26 anos; eleita Priora com 36 anos, cargo que manteve por
muitos triênios dando grande impulso sobretudo na renovação pedida pelo
Concílio Vaticano II, sob direção de nosso saudoso D. Gabriel, com quem tinha
especial afinidadade e que também teve um papel preponderante na formação de
nossa comunidade.
No ano de 2006 foi-lhe
diagnosticado uma doença da qual ela já vinha sofrendo os sintomas e que foi se
acentuando cada vez mais nestes longos 9 anos em que, com altos e baixos em sua
saúde, marcada por muitos limites e sofrimentos, manteve-se lúcida, enérgica,
atuante sobretudo nos trabalhos que ainda lhe eram possíveis realizar. Foi
sempre leitora assidua e neste período de sua vida pôde dedicar-se ainda mais à
leitura e traduções, estando sempre ao corrente dos acontecimentos da Igreja,
da Diocese.
Neste últimos meses sua saúde foi
declinando cada vez mais, e no dia 9, terça feira passada, às 13h50, sem
agonia, sentada em sua poltrona, rodeada pelas Irmãs, orando com voz quase que
imperceptivel, pediu perdão à comunidade e renovou seu ato de entrega ao amor
misericordioso de Deus. Lúcida até o último instante entregou sua alma a Deus
que ela amou com paixão e procurou servir com todo o ardor de seu ser até o
fim.
Os pais de Santa Teresa de Lisieux serão canonizados no dia 27 de Junho
No Consistório público, convocado pelo Papa Francisco, serão elevados às honras dos altares também o sacerdote de Cremona, Vincenzo Grossi, e a religiosa espanhola Maria da Imaculada Conceição
Roma, (ZENIT.org)
No próximo dia 27 de junho, no Palácio Apostólico Vaticano, às 10
hs, haverá um Consistório Público para a canonização de quatro beatos.
Entre estes está o sacerdote de Cremona Vincenzo Grossi, fundador do
Instituto das Filhas do Oratório, do qual foi reconhecido um milagre que
aconteceu há 25 anos em Pizzighettone, país natal do beato, ou seja, a
cura de uma menina de dois meses que sofria uma grave doença no sangue.
Também a religiosa espanhola Maria da Imaculada Conceição, superiora
geral da Congregação das Irmãs da Companhia da Cruz, beatificada no dia
18 de Setembro em Sevilha, da qual foi reconhecido um milagre.
Finalmente, serão santos os dois esposos, Luis Martin e Zelia Guérin,
pais de Santa Teresa de Lisieux, beatificados em 2008 pelo Papa Bento
XVI. Uma canonização muito importante, especialmente em vista do Sínodo
dedicado à família, como ressaltou em uma entrevista concedida à Zenit o postulador padre Antonio Sangalli.
A canonização desse casal “testemunha que a santidade permeia todas
as fases da vida e que não existem dificultades que não possam ser
superadas”. “A família Martin, que hoje a Igreja canoniza, - dizia o
postulador - enfrentou tudo sob o olhar de Deus, colocando Jesus Cristo
em primeiro lugar em todas as situações, tanto de sofrimento como de
alegria, sempre com a certeza desse grande abraço do Senhor e que com a
sua ajuda teriam conseguido fazer qualquer coisa, superar qualquer
dificuldade”.
(17 de Junho de 2015) © Innovative Media Inc.
terça-feira, 16 de junho de 2015
PEREGRINAÇÃO DA OCDS - últimas vagas
A Comunidade Obra de Maria, que está organizando a peregrinação da OCDS à Espanha e França fez algumas pequenas alterações no roteiro original e incluiu, para nossa alegria, uma visita ao Santuario de Fátima, em Portugal. Dessa forma, estamos na reta final, mas ainda há tempo para que os indecisos se resolvam nos próximos dias. Não haverá mais opcional, uma vez que todos irão à Espanha, França e Portugal.
Frei Francisco Sales Amaro Oliveira, ocd (Frei Salinho) será nosso assistente espiritual durante a viagem. Segue abaixo o novo roteiro:
Frei Francisco Sales Amaro Oliveira, ocd (Frei Salinho) será nosso assistente espiritual durante a viagem. Segue abaixo o novo roteiro:
(clique na imagem para ampliar)
segunda-feira, 8 de junho de 2015
OCDS PARTICIPA DO VI ENCONTRO DO CNLB - CONSELHO NACIONAL DO LAICATO DO BRASIL
Aconteceu de 04 a 07/06/2015, na casa focolarina Centro Mariápolis Ginetta, na Vargem Grande Paulista-SP, o VI Encontro Nacional do CNLB (Conselho Nacional do Laicato do Brasil), com o tema: "Agir a partir dos Sinais dos Tempos na força do Espírito Santo".
O evento, que acontece a cada quatro anos, contou com a participação de cerca de 400 representantes dos Conselhos Diocesanos e Regionais de todo o Brasil, bem como dos Institutos e Organizações filiadas.
A Ordem dos Carmelitas Descalços Seculares foi representada nesse importante evento pelo seu Presidente Luciano Dídimo, pela Vice-Presidente Rose Lemos Piotto, pelas conselheiras provinciais Haidê Zakaib, Maria Cantanhede Cantanhede e Íris Gomes da Costa, bem como pela secretária provincial Ruth Leite Vieira.
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| Membros da OCDS com o conferencista Luiz Alberto Gómez |
Dentre as conferências realizadas, destacaram-se a "Análise Conjuntural" do Prof. Dr. Luiz Alberto Gómez de Souza, "Uma Igreja a partir do pobre" do Prof. Dr. Cesar Kuzma, "A Importância do pensamento social da Igreja para o agir cristão" da Profª Ms. Rosana Manzini e "Sujeito eclesial: autonomia e corresponsabilidade" do Prof. Dr. João Décio Passos.
Na ocasião foi comemorado os 40 anos do CNLB com jantar festivo e homenagem aos seus fundadores e ex-presidentes.
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| Banner da OCDS na celebração de abertura do VI Encontro Nacional do CNLB |
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| Luciano Dídimo foi um dos animadores na oração da manhã preparada pelas organizações filiadas |
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| Nossa Conselheira Íris Gomes da Costa fazendo a leitura na missa de encerramento do evento |
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| Ruth Leite participando dos grupos de trabalho |
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| Rose Piotto e Ruth Leite com a presidente do CNLB Marilza Schuína |
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| Luciano e Ruth com Dom Severino Clasen, bispo de Caçador-SC e Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato da CNBB |
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| Celebração em homenagem aos mártires |
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| oração da manhã |
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| Com o Presidente Nacional da OFS - Ordem Franciscana Secular Antônio Benedito Bitencourt |
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| Com Marilza Schuina e Laudelino Azevedo, Presidente e Vice-Presidente do CNLB |
A filiação da OCDS - Província São José no CNLB se deu em 2014 a nível nacional. Entretanto é necessário que cada comunidade ou grupo da OCDS se insira nos conselhos diocesanos locais.
O QUE É CONSELHO DIOCESANO DE LEIGOS?
O Conselho Diocesano de Leigos é um organismo de articulação, organização e representação dos cristãos leigos em nível Diocesano.
Não se trata de mais um "movimento" ou "pastoral", mas de um organismo que busca integrar os movimentos, pastorais e os leigos presentes em outras organizações eclesiais (paróquias, comunidades, associações etc), organizados em nível Diocesano.
Aos Conselhos de Leigos compete articular e organizar a ação dos fiéis leigos para que possam melhor cumprir sua vocação e missão na Igreja, sobretudo no mundo, respondendo aos imensos desafios do vasto e complicado mundo da política, da economia, da cultura, das ciências e das artes... . Dessa forma, embora todos os organismos da Igreja sejam corresponsáveis na evangelização da sociedade como um todo, aos Conselhos de Leigos é atribuída a tarefa imensa e difícil de transformar, por dentro, as estruturas sociais que estão a serviço de um sistema excludente e profundamente injusto.
PARA QUE SERVE O CONSELHO DIOCESANO DE LEIGOS?
A organização do laicato se coloca hoje como uma tarefa imprescindível frente ao imenso desafio que é a "nova evangelização" proposta pelo saudoso Papa João Paulo II, quando se aproximava o terceiro milênio da era cristã. Na verdade, esses novos tempos nos colocam diante de problemas e dificuldades decorrentes do "indiferentismo religioso, do ateísmo, do secularismo, do consumismo" cujo enfrentamento exige muita coragem e organização.
Quais são, então, os objetivos da articulação e organização do laicato?
· Em primeiro lugar o de despertar a consciência da identidade, da vocação e missão dos leigos na busca de uma presença efetivamente transformadora no mundo e na Igreja;
· Incentivar a vivência da Igreja-Comunhão, mediante a troca de experiências e vivências entre os diversos movimentos, pastorais, leigos engajados em paróquias e comunidades, no respeito mútuo e na busca de caminhos comuns;
· Criar e incentivar mecanismos para oferecer uma formação integral, gradual e permanente aos leigos, mediante "organismos que facilitem a "formação de formadores" e programem cursos e escolas diocesanas...", buscando capacitar os leigos para que possam responder com mais eficácia aos desafios que são chamados a enfrentar num mundo profundamente marcado pelo pluralismo, individualismo, pela "crise ética pública e pelo subjetivismo ético na vida privada".
· Levar os leigos a descobrirem e vivenciarem sua espiritualidade nos seus ambientes, à moda do sal e do fermento;
· Incentivar a articulação e organização dos leigos nos diferentes níveis da Diocese (Foranias, Paróquias, Comunidades etc. ) .
· Estimular a participação permanente dos leigos nos processos de planejamento, decisão e execução e avaliação da ação evangelizadora da Igreja;
· Representar o laicato junto aos setores organizados da Igreja Católica e outras Igrejas Cristãs e da sociedade;
· Fazer-se presente na caminhada ecumênica, incentivando a ligação e comunhão entre leigos católicos e de outras Igrejas Cristãs, na base do povo de Deus.
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